Agostinho Pinhal Dias
Nationality: 170
Email: pinhaldias@gmail.com
Nationality: 170
Email: pinhaldias@gmail.com
Agostinho Pinhal Dias
Nome literário: Pinhal Dias e Lahnip o seu pseudónimo, usa o dístico poético "A Poesia Solfeja o Dia". Nasceu em Amora, concelho do Seixal - Portugal; no dia 13 de Maio de 1951. Casado com a poeta e escritora Conceição Tomé. Ainda muito jovem descobriu a sua veia poética. Sempre por convite lá ia fazendo as cartas aos mais idosos. Fez uma ingressão pelo jornalismo na Agence France-Presse (Pt) e mais tarde como bancário, no Ex-Banco da Agricultura, hoje denominado Millennium BCP. Foi instrumentista em diversos Grupos Musicais; Participou na fundação de um conjunto musical "Gávea Alta" na Guiné-Bissau - no Fado (Violista no acompanhamento e Baixo). Actualmente dedica-se de corpo e alma à sua grande paixão, que é a Poesia. Menção Honrosa no IV Concurso do Mensageiro da Poesia. Menção Honrosa - “XVII Concurso Internacional de Quadras Natalícias – 2012” Organização da Casa Museu da Profª. Maria José Fraqueza – Fuseta/Algarve/Portugal
Colaborador do Programa televisivo «Tempo Extra».
Ligado a AVBL (Br); AVSPE (Br); Glan (Br); Portal CEN (Pt); Poetas Del Mundo (Es); APP-Associação Portuguesa de Poetas (Pt); Recanto das Letras (Br); Luso-Poemas; Sonetos.com.br; e de outras… Fez parte de Horizontes da Poesia; Art'Anima. Com participação na V;VI;VII;VIII Antologias Poéticas do Mensageiro da Poesia - 2ª e 3ª Antologia da AVBL - XXII; XXIII e XXIV Coletâneas do GLAN-Br. Prefaciou "Emoções Inacabadas" da autora «Natália Vale». 2ª Antologia - Janeiro/2010 "Contos Cardeais" da Mosaico de palavras editora. Tem vários trabalhos publicados em jornais e revistas. Ex-Director do Jornal Amora Press; Ex: Vice-Presidente do Mensageiro da Poesia (Pt). Presidente / Fundador de “Os Confrades da Poesia” (Pt). É Webmaster e editor digital. (E-Books).
Bibliografia:
Livros Digitais de Pinhal Dias:
Inédito Sentido; Retalhos de Sonho; Arte do Sonhador; Nunca digas, eu li sem ler; Renascer para a vida; Este tempo que eu vivi; Uma vida que satisfaz; Sou de Natureza Humana; Uma consciência poética; No seu talento; Um pingo de letra; Reflexão e lucidez; A luz do seu poetar; Fim da vida um poema; Versos no horizonte; Tempos vividos; Palavras ditas no tempo certo; Uma Semente de vida; Musa da Existência; Viragem no tempo; No virar da página.
Brevemente – “Horizontes Poéticos”.
Banha da cobra.
Lideranças que ficaram atónicas
D’alguns oradores dessa política
Promoveram as obras faraónicas
Desmascarados por via jornalística
Cercado ficou, na hora do aperto
Ganhou na prisão nova habitação
Processo em tribunal a concerto
Com amigos!? Sua justificação
Visitas de apoio, outras de resgate
Figura investida p’lo desgaste
Com balanço macabro nessa dobra.
Vai escorregando, por fingimento
Até chegar o dia de julgamento
Linha oratória, de banha da cobra.
Pinhal Dias (Lahnip) – Amora / Portugal
(In: “Horizontes poéticos”)
Valeu-se dos amigos para isto?
São as notícias que fervem com ele,
Mas a preocupação recai sobre
O zé-povinho e que vem daquele
Pinóquio que destruiu o pobre
Se o zé da fisga tem carros e terras!?
Poucos bens são gerados por herança
Em chamas a sociedade em berras
Ganhou prisão! O homem sem fiança!
Viu processos triturados às tiras
Agora!? Um fomento de mentiras
Valeu-se dos amigos para isto!?
Dos muitos embrulhos que recebeu
Jaz! Seriedade que desfaleceu!
P’la lei o processo está revisto
Pinhal Dias (Lahnip) – Amora / Portugal
(In: “Horizontes poéticos”)
Pescadores de vida arriscada.
Imensas inspirações que transitam
Satirizando a nossa sociedade…
P’los heróis do mar já não acreditam
Moléstia que inflamou a seriedade
Outros heróis sobrevivem no mar
Pescadores levam peixe à lota
Com altos pregões e ao mar voltar
A fim de rentabilizar sua frota
De proa à ré e sem quilha na carcaça
Pelos ventos a soprar na barcaça
Pescadores que avançam à luz verde
Vagas de tragédias de emboscada
Com pescadores de vida arriscada
Peixe se afunda não entra na rede
Pinhal Dias (Lahnip) – Amora / Portugal
(In: “Horizontes poéticos”)