Jorge Humberto
Nationality: 170
Email:
Severity: 8192
Message: Creation of dynamic property All_function::$langs is deprecated
Filename: libraries/All_function.php
Line Number: 28
Backtrace:
File: /home/ariasmanzo/public_html/application/app_user/libraries/All_function.php
Line: 28
Function: _error_handler
File: /home/ariasmanzo/public_html/application/app_user/controllers/Continent.php
Line: 80
Function: get_default_language
File: /home/ariasmanzo/public_html/index.php
Line: 315
Function: require_once
Nationality: 170
Email:
Sou tanto este como aquele, ou nenhum,
depende de como me olham e quem é o que
me olha, em última análise, tudo isso está
a um passo de como eu me olho, dada a
importância com que o faço ou deixo de o fazer.
12/02/05
-----------------------------
A VERDADE DAS COISAS
Neste meu silêncio azul,
Onde o que constrói
É um rio que passa, as
Flores e as vontades também,
Dos homens de boa vontade,
Há a voz do que não reina,
Testemunha antiga de muitos
Mitos contraditórios e falsos
Testamentos.
E nem lhe importa o reino.
Se flores há, se corre o rio
Ou a vontade é do homem,
Porque quererá ele reinar então,
Não é o que há e corre,
O que, já correndo, constrói,
Ou do Homem, sua vontade,
Se a vontade é uma flor,
No rio que há, porque passa,
Passou e há-de passar,
Como coisa que está
E é e será e voltará a ser,
Porque a si própria se constrói,
De sua vontade,
Já no homem verdade?
Neste meu silêncio,
Onde o azul é todo este azul
Que há e o que não se vê,
Toda a voz é a voz primeira,
Do que, embora sem reino,
Sempre reinará.
[18/04/2004]
-----------------------------
AMANHECER A TEU LADO
Amanhecer a teu lado,
Ser afecto e sorriso,
Do teu sorriso acordado,
Repouso para teus olhos,
Pouso do teu beijo,
Mão que acalenta
E é da cor da magenta,
Como este sol que eu vejo,
Por sobre teus cabelos,
Caídos, quais novelos,
De seda ou de lã,
É para mim,
O reinventar duma manhã,
Aonde apenas coubesse
O que lá houvesse,
E fosses tu,
No teu despertar.
[14/02/2004]
biografia:
Do mais alto de mim fui poeta... insinuei-me ao homem...
E realizo-me a cada dia ser consciente de muitos.
Quis a lei que fosse Jorge e Humberto, por conjugação
De um facto, passados anos ainda me duvido...
Na orla do Tejo sou Lisboa... e no mar ao largo o que houver.