Geraldo Rodrigues de França
Nationality: 128
Email: geraldorodriguesfranca@gmail.com
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Email: geraldorodriguesfranca@gmail.com
Geraldo Rodrigues de França
Geraldo Rodrigues de França, nasceu em José Raidan MG em 1953. Atualmente reside em Ribeirão das Neves.Domiciliado á quarenta anos neste mesmo município. Em 1975 formou-se no curso técnico de edificação. Mais tarde graduou-se em História. Mas não quis seguir carreira na área de educação. Hoje aposentado, é escritor, poeta historiador e pesquisador da cultura mais simples do povo brasileiro. Escreve na tentativa de resgatar as memórias do passado e mostrar os bons costumes, já então esquecidos pela humanidade. Membro do Portal Escbrás www.escbrás.com de onde tenho a minha credencial do escritor válida em todo território Nacional brasileiro
Parábolas da Poesias
A poesia é como arte de ferreiro. Versos forjados no martelo da ilusão. Que aquecidos pelas chamas da esperança. São tão ardentes quanto o fogo do carvão. Que assoprado por um fole imaginário. Molda uma foice temperada em sal de lágrimas. Mas o ferreiro não contém ela nas mãos. É um ferro quente encurvado na bigorna. E um verso concho que tornou-se linear. Quando cantado é despejado no ar. Como o ferreiro que atira a foice ao léu. Pois de tão quente se tornou incandescente. É um meteorito ou é um lixo no espaço? Não!!! Transformou-se em lua nova no céu. É a arte do ferreiro no infinito É a mensagem do poeta em deu-em-deu. Geraldo França.
MARIONETE VIVA
É um nicho de fantasias
Preso à goma se sustenta,
nos trapos de estimulantes,
dos sonhos que a gente inventa.
Franquias de algodão doce
Que enobrece ao exaltismo.
Entre seus patrocinantes
Legados do fanatismo
Diamantes da fibra elástica.
Quadrilátero dançante.
Na magia de um barbante.
Soberbo ao
Em lamparina vereda
Numa bandagem de seda
Que dá brilho o meu olhar
SONETO DA PUBERDADE
Na simpatia da manhã sem alegria.
Numa fuligem pelo pecado de origem.
Dolente virgem numa cama de vertigem.
Se fantasia ao prazer numa agonia.
Num calafrio de clamor suando frio.
No enredado vê seu príncipe encantado.
Num conturbado de delírio apaixonado.
Doce arrepio sente no colo vazio.
É o segredo emocional de um folguedo.
Que num brinquedo de ternura sente o medo.
Da puberdade provocante da maldade.
Num juramento ela renega ao sentimento.
Pelo acalento vergonhoso do momento
Simplicidade se transforma em vaidade.
PARÁBOLAS DA POESIAS
A poesia é como arte de ferreiro.
Versos forjados no martelo da ilusão.
Aquecidos pelas chamas da esperança.
São tão ardentes quanto o fogo do carvão.
Que assoprado por um fole imaginário.
Molda uma foice temperada em sal de lágrimas.
Mas o ferreiro não contém ela nas mãos.
É um ferro quente encurvado na bigorna.
E um verso concho que tornou-se linear.
Quando cantado é despejado no ar.
Como o ferreiro que atira a foice ao léu.
Pois de tão quente se tornou incandescente.
É um meteorito ou é um lixo no espaço? Não!!!
É a arte do ferreiro no infinito
É a mensagem do poeta em deu-em-deu.