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Julio Alves
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Julio  Alves

Julio Alves

Filho
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Biography

MENINA


Menina que te chamei assim
Fascinantemente em murmurios
E querendo estar entre seus cabelos
Pedindo para ser por ti chamado

Foste maior em cada delirio
Num transe extra temporário
Fugiu a doce realidade
De mensagens nunca relatadas

Perdeu o passo de uma realidade
Fingida e mal percebida
Norteada passaria sentir a chama
Sem como poder reagir

Entre piscadas mais rápidas
Que levava ao mundo irreal
E no calor natural a sua volta
A melancolia fazia mudar

Seu rosto tornando roseo
Num lampejo inconstante
Delirava na brisa da manhã
Com o ardor da paixão.

.
.

BRILHO DE SEU OLHAR

...Venha me fazer sonhar
Passar pelas montahas do dessabor
Outrora nesse clima intempérie
No silêncio curto sentimento
Sereno desencontro de nossas vidas.

...Venha me fazer sonhar
E num pedido desconcertante
A brasa incendiando forte
Interminável desejo incandescente
Lança ao infinito espaço interior.

...Venha me fazer sonhar
Qual nunca teive antes
Eternas doces horas surdas
Ninado em palavras perenes
Lançadas ao alheio mundo pueril.

...Venha me fazer sonhar
Na gostosa sensação do seu olhar
Brilho jamais apagado
Penetrando no fundo do ser
Para acordar nunca mais.

.
.

HOJE ME SENTEI AO REDOR

Hoje me sentei ao redor
Dessas paisagens quase toscas
No deserto seu pensar errante
Onde partia os tão imponentes
Dizeres d’alma cansada.

Quem fugiria dessa circunstância
Num desajeito de cantar
Embalava a noite lúgubre
Dissabor de estar no ponto alto

Arrependo os dias de não saber
Como me fascinava essa vocação
De fazer em contas coloridas
Sumir todo o mais profundo sono

Empreenderia minhas poucas forças
Na perseguição de um momento
Em que me dirias apenas
As pausas de nosso maior desejo

Figurantes princípios de uma juventude
E parei certamente na calmaria
Fortuita mensagem dos tempos
Plenos e até muito singelos
Alcançados pelo intenso prazer.

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